Diante de vocês, está um descendente direto de um Obá Iorubá. Carrega no sangue a realeza ancestral, a força de um povo que jamais se curvou. Mas hoje... Ele vive como começou: livre. Sem amarras, sem vigilância, sem correntes sociais ou compromissos forçados. A vida é agora um grande terreiro aberto — onde só há espaço para a alegria, para o riso solto, para a dança sem hora de parar. É dono do próprio tempo. Não espera, nem é esperado. Não precisa de ninguém — não por arrogância, mas por completude. Ele é herdeiro de reis, mas escolheu reinar sobre si mesmo.